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domingo, 13 de maio de 2012


Com grande preocupação temos observado muitos pregadores ensinando os fieis à determinar a sua benção, ordenar e exigir de Deus, os desígnios de seus corações.  
Orientam os seus seguidores, que quando estiverem com o pagamento dos   dízimos atualizados, podem cobrar do Senhor, bênçãos, prosperidades, e tudo o que desejarem.  
Ensinam ainda a não aceitar as dificuldades, acrescentando doutrina de heresia e blasfêmia ao Evangelho do Senhor Jesus.   
A nova criatura nascida da água e do Espírito, só poderá fazer o que é mandamento do Senhor, pois Ele mesmo disse: se me amardes, guardareis os meus mandamentos (João 14.15). Certamente odeterminar e não aceitar, não é ensinamento do Senhor. Vamos meditar.
No Evangelho de Mateus 21.22, Jesus declarou: Tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis
O Senhor disse: Tudo o que pedir.  Ele nos ensina e nos exorta a exercitar a fé com humildade, que devemos pedir, crendo, que pela fé, o Pai nos ouvirá.  Porem, aqueles que passam a determinar, ordenar ou exigem de Deus alguma coisa, deixaram a fé em segundo plano. E a palavra diz que sem fé é impossível agradar a Deus (Hebreus 11.6).
Em I Timóteo 6.15 a palavra nos traz a confiança que Jesus Cristo é o Rei dos reis e Senhor de todos os senhores, então, com que autoridade, poderá o servo dirigir-se ao seu Senhor com tamanho desrespeito  e arrogância, determinando-lhe ou exigindo d’Ele alguma coisa?
Na 1ª Carta Universal do Apóstolo Pedro 5.5, 6 o Senhor nos ensina, e exemplifica a humildade e o respeito recíproco entre nós mesmo, agora imagine como devemos nos apresenta diante da grandeza do Altíssimo. Vejamos:
Vós, jovens, sede sujeitos aos anciãos; e sede todos sujeitos uns aos outros e revesti-vos dehumildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que, a seu tempo, vos exalte.
A determinação é uma ordem emanada que parte do superior para o subordinado. Em hipótese, o que ocorrerá ao Soldado, que diante do General comandante do seu exército, lhe determinar a concessão de algum benefício? Vai acontecer exatamente isso que você imaginou.
E como o nosso General, o Senhor Jesus Cristo, também não vai ser diferente, porque esse “determinar” que se ouve por aí é doutrina de homem e uma blasfêmia contra o Senhor.
                                        EU NÃO ACEITO...
Esta frase popularizou-se nos meios evangélicos, principalmente quando nos deparamos com algumas situações difíceis, com algumas barreiras que julgamos intransponíveis.  Mas afinal, isso tem fundamento bíblico, é correto não aceitar ou recusar a prova ou a tribulação? Precisamos meditar na verdade do Senhor Jesus Cristo e discernir o que é provação etentação.
As provações, que são as tribulações, opressões, dores e sofrimento acontecem na vida do crente por duas razões distintas:
A primeira hipótese podemos estar sendo provados. Neste caso o Senhor nos encoraja a alegrarmo-nos e regozijarmos por sermos dignos de padecer pelo seu nome, porque grande será o galardão no reino do céu (Mateus 5.10-12 e I Pedro 3.14).
A palavra nos conforta que Deus não permitirá que sejamos tentados alem do que possamos suportar (I Coríntios 10.13 e II Pedro 2.9). Assim sendo, não há razão para se desesperar, mas confiar que o Senhor é conosco e não nos deixará desamparados na angústia.
A segunda situação é a tentação, e não vem de Deus, mas é a colheitado fruto da carne e das nossas desobediências. Vejamos:
Tiago 1.13-15: Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebida, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte.
Portanto amados, quando nos depararmos em qualquer das situações, a primeira iniciativa  é se humilhar e orar, mergulhar numa  profunda reflexão, e aperceber se estamos realmente fazendo a vontade do Senhor Deus, e principalmente se estamos sendo provado ou tentado.
Clamar ao Senhor com paciência, sabedoria, humildade para nos fortalecermos espiritual e superarmos as dificuldades, mas em nenhum momento podemos dizer: Eu não aceito, porque isso é desobediência, e rebeldia, o que é abominação ao Senhor.
Jó, homem de vida farta, repentinamente, perdeu tudo o que possuía, inclusive os dez filhos e foi entregue nas mãos de satanás, o qual lhe feriu com uma chaga maligna. A sua mulher não aceitou, e disse-lhe: Ainda reténs a tua sinceridade? Amaldiçoa o teu Deus e morre.
Mas ele lhe respondeu dizendo: Como fala qualquer doida, assim falas tu; receberemos o bem de Deus e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios (Jó 2.6 a 10).
Porventura, não aceitou Jó com paciência todas as provações que lhe fora imposta?  E, caso Jó não tivesse aceitado o sofrimento que o Senhor Deus havia permitido? Certamente teria perdido a grande benção que o Senhor havia lhe reservado.
O Apóstolo Paulo narra na 2ª carta aos Coríntios 12.1-9, foi arrebatado ao paraíso e viu coisas inefáveis (inexplicáveis, inexprimíveis) e, para que não se exaltasse, recebeu um espinho na carne, a saber, um mensageiro de satanás a esbofeteá-lo, e, por três vezes orou ao Senhor pedindo a libertação, mas o Senhor lhe respondeu: A minha graça te basta.  Paulo, homem temente a Deus, aceitou com humildade todo o sofrimento que lhe fora atribuído. Porque o Senhor Deus disse: Com os humildes está a sabedoria.
A palavra diz que o próprio Jesus Cristo, nos momentos que antecediam ser entregue para que se cumprissem as escrituras, estava muito angustiado, pois Ele já sabia do sofrimento que haveria de passar, mas quando orava ao Senhor Deus Pai dizia: Pai, se possível, passa de mim esse cálice, todavia, não se faça a minha vontade, mas a tua (Lucas 22.40-42).
Amados, observem, que até o Filho de Deus na hora de sua grande angústia soube pedir com humildade, colocando sempre em primeiro plano a vontade do Pai.  E nós, ínfimas criaturas, que só estamos aqui pela misericórdia de Deus, precisamos ser dotados dessa humildade para aprender também qual é a vontade do Deus Pai para conosco, para que a nossa fé não seja vã.
Observe a palavra do Senhor no livro de profecias de Isaias: Que perversidade a vossa! Como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Ele não me fez; e a coisa feita dissesse do seu oleiro: Ele nada sabe (29.16). Ai daquele que contende com o seu Criador! (45.9).
Portanto amados, muito zelo quando se dirigir ao Senhor, porque Jesus disse: Pelas suas palavras serás justificado, pelas suas palavras serás condenado. 
O mundo tem uma máxima que dizem: Há males que vem para o bem. Esse conceito é para os que não conhecem e nem confiam no Senhor. Mas para os servos de Deus, não há males que vem para o bem, para nós, todas as coisas contribuem para o bem. Vejamos:
Romanos 8.28: Sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.


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